Brasil age em defesa da estabilidade sul-americana: avanço militar em território argentino controlado por Montávia

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— TIME DE RESPOSTAS RÁPIDAS DO PALÁCIO DO PLANALTO


Brasília, 9 de abril de 2025


Após mais de seis meses de tensões diplomáticas e guerra declarada sem confrontos diretos, o Governo Federal do Brasil, em alinhamento com o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, deu início à operação de resposta imediata em solo argentino, hoje sob domínio e controle ilegítimo da ditadura montaviana, comandada por Guilherme Alcântara.


Montávia não apenas ignorou todas as tentativas diplomáticas para encerrar o conflito, como se negou sistematicamente a participar de qualquer negociação, ao passo que intensificou suas ações autoritárias e antiéticas no cenário internacional.


O regime montaviano:


Financia ativamente células terroristas e movimentos extremistas ao redor do mundo;


Manipula informações globais e algoritmos de redes sociais para atacar reputações e controlar narrativas;


Instiga o ódio contra o povo brasileiro, promovendo ações sistemáticas de desinformação;


E, gravemente, opera um esquema massivo de desvio de recursos oriundos do próprio Brasil, através de vias ilegais e corrupção institucionalizada.



Nos últimos dias, o governo argentino caiu oficialmente, sendo absorvido pelo regime montaviano e transformado em uma extensão de seus planos antidemocráticos. Essa movimentação representa uma ameaça direta e inaceitável à paz, à democracia e à soberania de todo o continente sul-americano.


Diante disso, e conforme previsto em nossa Constituição de Defesa Continental, o Brasil decidiu dar continuidade à guerra já declarada contra Montávia, iniciando imediatamente uma ofensiva no território argentino hoje subjugado pelo regime montaviano.



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A ofensiva brasileira: restauração da ordem


Com mais de 30 soldados em campo, compostos por forças da Marinha, Aeronáutica e Exército de Bloxburg Brasil (unidades com jogadores reais), a ação tem como único objetivo restaurar o governo legítimo da Argentina, desmantelar as bases de comando montavianas e garantir a devolução da autonomia ao povo argentino.


A ofensiva foi lançada com base em inteligência estratégica e apoio logístico integrado, e conta com a supervisão direta do Gabinete da Presidência da República e da Junta de Comando das Forças Armadas.



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Mensagem à comunidade internacional


O Brasil não busca expandir sua influência militar. Buscamos paz, segurança e estabilidade para o nosso continente. Diante de ameaças reais e comprovadas como as representadas por Montávia, nos reservamos o direito legítimo de agir.


Reforçamos que o Brasil:


Repudia qualquer forma de ditadura;


Rejeita o financiamento de atos terroristas;


E não permitirá que o continente sul-americano se torne refém do caos promovido por regimes ilegítimos, aos argentinos, nossa solidariedade. A Montávia, nossa resposta, estamos agindo não por vingança, mas por responsabilidade histórica e moral. A restauração da democracia na Argentina é uma missão de todos os povos livres.





Time de Respostas Rápidas — Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República

Presidência da República Federativa do Brasil

Jair Messias Bolsonaro, Presidente da República

General Carlos Moreno, Comandante Supremo das Forças Armadas




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